O Ler e escrever na Argentina
Do Ler e Escrever
Línguas sem fronteiras
Para entender melhor, para elevar padrões de vida através de um novo emprego, para apreciar o mundo e suas diferentes linguagens é que existe o Departamento de Língua Projeto Leitura e Escrita, em que os cursos são oferecidos gratuitamente para qualquer pessoa que quer participar desse movimento de educação e integração. Mais uma vez demonstrou que acredita que tudo é possível e que a fé não tem fronteiras. Junte-se.
País: Argentina. Inscrição e informações ou 5275-9597 leeryescribir@iurd.com.ar.
Aprender para ensinar
As professoras do Projeto Ler e Escrever visitaram, com alguns dos alunos, à 36ª Feira do Livro, que acontece do prédio de exposições de Palermo e que neste ano do bicentenário celebra, com toda força, o lema festejar com livros 200 anos de história.
O objetivo desta visita foi informar-se e conseguir material para enriquecer os serviços educativos oferecidos pelo projeto, comprar as últimas edições de livros educativos, testes vocacionais e tudo que sirva para cumprir a missão de ensinar com qualidade para uma vida de qualidade.
O stand do Ministério da Educação entreteve os docentes e alunos por um bom tempo, já que ali havia uma aula “das de antigamente/’, espetáculos e palestras “históricas/’ e vídeos à vontade.
As alfabetizadoras e alguns alunos do Projeto Ler e Escrever visitara a Feira do Livro. Nesse stand também há, nas paredes, frases que nos fazem pensar como “o medo só serve para ser perdido” de Manuel Belgrano, ou a que diz que “os heróis são pessoas comuns fazendo coisas extraordinárias”. O Projeto Ler e Escrever é formado por pessoas comuns e tem a Deus que as guia para coisas mais que extraordinárias.
Solidariedade atrás das grades
Existe umpensamento oriental que diz: “Se um homem está com fome, não dê o peixe, ensine-o a pescar”. Esta é a tarefa da Ação Social da Igreja Universal de Caleta Olivia, quando levou ferramentas essenciais a uma delegacia de polícia. Cerca de 19 presos receberam sacolas com material escolar para realizar os seus estudos dentro da prisão.
Os estagiários, frequentam aulas diárias ministradas por um professor. Para muitos é a porta que conduz ao mundo da leitura e da escrita. A escola precisava de material escolar como cadernos, lápis, canetas, fibras, réguas e foi o que os presos receberam. Mas, além de ajudar a manter a escola, o pastor Francisco, responsável pelo trabalho em Caleta Olivia, deu uma palavra de encorajamento que enchiam suas almas de liberdade. Graças aos membros da Igreja Universal, a tarefa do T-ajuda continua, suprindo as necessidades dos mais necessitados.
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