quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Cursos Gratuitos


Com a chegada do fim do ano letivo muitos jovens e adultos também procuram oportunidades para ingressarem em faculdades, cursos técnicos, enfim uma chance de darem continuidade a seus objetivos.
Porém nem todos o alcançam, não só pelo seu desempenho educacional, mas também pelos altos valores cobrados pelas instituições educacionais que por vezes são formadas por empresários com e somente com a finalidade lucrativa.
Sonhos, objetivos, propósitos de uma existência, são barrados, pois nem todas as famílias têm condições financeiras de sustentar o pagamento de uma faculdade ou universidade a seus filhos.


Então caímos em duas opções; podemos deixar para depois, quando tivermos condições financeiras, ou podemos optar por outro curso e depois talvez voltar ao objetivo inicial.
Deixando de lado o brilho dos olhos destes jovens que por um motivo ou outro não alcançaram ou não tiveram condições de alcançar um objetivo que tanto almejaram.
Podemos dizer que o sonho ou o objetivo que tanto almejamos tem que ser proporcional a nossa situação financeira?
Não podemos querer também abraçar o mundo com os braços, mas o ser coerente nos leva a uma realidade que por vezes temos de optar para não nos tornarmos uma recalcada, insatisfeita.
Mas hoje o mercado de trabalho tem sofrido mudanças em seus paradigmas e somente um curso universitário, não é o bastante para que você esteja inserido no mercado de trabalho e seja valorizado.
Uma diversificação estrutural nos objetivos dos cursos propicia uma inserção do aluno em trabalhos, muitas vezes em segmentos onde alcançam um objetivo melhor, mais valorizado financeiramente e mais prazeroso.
Temos que procurar opções que nos proporcione bem estar e venhamos a alcançar um objetivo que nos leve ao bem estar comum.
Para isto conseguimos algumas opções em que por vezes só há despesa no vestibular, sendo os Cursos Profissionalizantes gratuitos de alta qualidade, onde quase sempre no último semestre de estudo portas já estão abertas para que este aluno esteja inserido no mercado de trabalho.
Confira opções de Cursos gratuitos para que o seu currículo se destaque entre tantos outros:

Curso de línguas: Inglês e Espanhol para atendimento ao turismo.
Gratuito pela internet, onde há uma parceria entre o Ministério do Turismo e a Fundação Roberto Marinho.
O projeto visa qualificar o cidadão a busca da recepção do turista, não só visando o setor hoteleiro como o da copa de 2014.
Importante meio de comunicação e claro um ponto a mais em seu currículo. Para se inscrever, acesse o site olá turista http://www.olaturista.org.br/ e faça hoje mesmo sua inscrição gratuitamente.
SENAI
Oferece 33 opções de cursos técnicos gratuitos, onde os candidatos só pagam o valor da inscrição no processo seletivo (R$ 37,00).
Podem participar pessoas que concluíram ou que ainda vão concluir o ensino médio no final do ano.
Endereços e informações podem ser obtidos pelo tel. 3528-2000 ou pelo site www.sp.senai.br
Outra opção onde os jovens podem se adentrar ao término do fundamental é o de cursar colégios técnicos até a faculdade de tecnologia, sem precisar colocar a mão no bolso.

Para se encontrar mais informações sobre os cursos disponíveis e as inscrições para o próximo processo seletivo, endereços da Etecs e Fatecs mais próxima de você acesse o site do Centro Paula Souza www.centropaulasouza.sp.gov.br

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Visita a Casa de Simeão

O Grupo de alunos e educadores do Curso de Cabeleireiro do Ler e Escrever, visitaram o albergue Casa de Simeão, localizado à Rua Assunção , 480 – Brás, onde através de uma ação social, propiciaram cortes de cabelos gratuitos à todos internos.

A diretoria da associação tem sempre aberto as portas a este tipo de atividade que além de proporcionar momentos inesquecíveis destas visitas levam não só os internos a cortarem o cabelo como a alcançarem sua dignidade o que é muito importante neste momento de sua existência.

Um momento valoroso que procuramos não mais esquecer isto diz o educador Sr. Amadeo que se sentiu gratificante em poder exercer este trabalho voluntário.

Este local como outros são visitados mês a mês por este grupo e outros que atuam nos Cursos Profissionalizantes, procurando não só exercitar seu dom mas também levar cidadania e dignidade aqueles que por vezes esquecidos até pelos entes queridos.

Mas o Senhor diz: onde estiverem duas ou mais pessoas reunidas em meu nome lá eu também estarei. E é o que podemos sentir a cada instante que ali permanecemos. Uma tarefa gratificante que nos leva a refletir sobre o direito de estar vivo.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Enem

Por que o Enem tem apresentado tantos problemas?

Por novoenem
(texto publicado no Portal IG, Educação. dia 17 de agosto de 2010)
Clipping Educacional – Home iG Último Segundo

Objetivo do MEC com a prova é induzir mudanças no ensino médio, mas algo parece não estar dando certo
O Ministério da Educação (MEC) propôs, no ano passado, que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) substituísse o vestibular nas universidades federais e trabalhou para convencer estas instituições.
Este ano, pelo menos 36 delas devem selecionar exclusivamente com o exame, enquanto as outras 23 usarão a nota pelo menos parcialmente. O principal objetivo do MEC com a prova não é a centralização do vestibular, mas induzir mudanças no ensino médio.
Como o Enem pode reformar o ensino médio? Fácil. Com um vestibular que cobra competências e habilidades, as escolas perceberiam que seus currículos não têm muito sentido. Aos poucos, seria abandonada a educação bancária e conteudista, que força a ?decoreba? de conteúdos infinitos. Em seu lugar, apareceria uma educação comprometida em fazer o aluno aprender a ?conhecer?, a ?fazer?, a ?ser? e a ?conviver?.
A ideia realmente é muito boa, mas algo parece que não está dando certo. A sensação que dá, após tantos e tantos problemas associados à prova, é de que algum ?iluminado? ? talvez o próprio ministro ? tenha encontrado o caminho para uma educação de melhor qualidade, mas
esqueceu de combinar com o resto do time.
Realmente, uma reforma deste porte na educação tem muitos adversários. Entre eles, o conservadorismo, as estruturas burocráticas dos velhos vestibulares e os vários interesses econômicos ligados ao setor.
Acontece que todos estes adversários juntos não fizeram contra o Enem nem 10% do estrago que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o MEC conseguiram fazer. As ações destes órgãos, desde o anúncio do novo Enem, ora primam pela
incompetência em aplicar esta reforma, ora apresentam um desleixo que chega a atentar contra seus objetivos.
Uma pequena análise de algumas trapalhadas do exame mostra esta realidade. Primeiro, houve erro na escolha do consórcio que organizou a prova no ano passado. A falta da busca de alternativas fez com que uma licitação fosse feita às pressas e o vencedor fosse um grupo sem
nenhuma condição de cuidar do exame. O vazamento da prova, por mais grave que tenha sido, acabou evitando um desastre maior. O MEC até poderia tê-lo evitado ? se, pelo menos, assistisse aos vídeos gravados durante a impressão e manipulação das provas ?, mas outros problemas certamente aconteceriam no dia do exame.
Em seguida, na aplicação da nova prova, descobrimos que a tal Teoria da Resposta ao Item (TRI) não foi utilizada, como prometido. A TRI deveria garantir o mesmo peso para todas as provas do Enem, pois só assim poderíamos comparar o resultado de um ano com o do outro.
Desafio qualquer um a aplicar as duas provas do ano passado, a que vazou e a que foi aplicada, em um grupo de 100 pessoas e obter resultados parecidos. Os dois exames eram muito diferentes. A que vazou, boa, bem feita e de acordo com a proposta, e a aplicada é mal
feita, diferente da proposta, em algumas questões conteudista, mal formulada e com respostas duvidosas.
Após a prova, o Inep conseguiu divulgar o gabarito errado. E a façanha não parou aí: descoberto o erro, demorou mais de 12 horas para a divulgação do correto. Isto demonstra que os técnicos do ministério não tinham só errado a ordem das questões, mas devem ter passado a noite, a madrugada e o começo do dia seguinte resolvendo a prova para indicar as alternativas menos absurdas como corretas.
Já em 2010, o MEC tinha prometido realizar duas edições do Enem, não para se aproximar dos EUA, onde o exame nacional tem sete edições, mas porque algumas universidades que passaram a selecionar exclusivamente pelo exame precisavam da nota de seus candidatos para as vagas de meio de ano. Em cima da hora, o ministério decidiu fazer apenas uma edição, e as cerca de 16 mil vagas do segundo semestre só foram oferecidas para quem fez o Enem em 2009. Tal decisão está relacionada à preocupação do governo federal em não atrapalhar a candidatura do PT ao Planalto. Um problema como o do ano passado poderia atrapalhar a
candidata do governo e, por isso, a prova será no final de semana posterior ao segundo turno das eleições. É bem verdade que a candidatura do PSDB também não foi inocente e trabalhou para impedir que a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp) não utilizassem a nota do Enem, ampliando as criticas ao exame.
Também na apresentação dos resultados, o MEC erra. Neste ano, voltou a divulgar as notas médias das escolas do ensino médio no exame, o que até é positivo, se não ocorressem dois grandes erros. Primeiro, o MEC deixou de ponderar as notas, como ocorria nos primeiros anos, quando notou-se que algumas escolas faziam de tudo para que alunos tidos como? ruins de nota? não fizessem o exame. Para evitar de beneficiar estas escolas, passou-se a dar uma nota parecida com a média nacional para os estudantes concluintes que não fizessem a prova. Este ano, o MEC simplesmente esqueceu de ponderar a prova e não falou nada sobre o
assunto. Para piorar, a forma de divulgação dos resultados foi uma afronta a qualquer pessoa que leve a sério a educação. Nos outros anos, podíamos dizer que o MEC só divulgava a nota e quem classificava as escolas como melhores ou piores era a imprensa. Ocorre que este ano
o próprio site do Enem tem uma ferramenta que classifica as escolas, o que mostra que no ministério as pessoas não aprenderam que uma avaliação se faz de forma relativa, olhando onde estava uma escola e onde ela chegou, e não com os números absolutos.
Aí soubemos do vazamento dos dados pessoais das pessoas que fizeram o Enem nos últimos três anos. Isto é grave. E, mais grave ainda, foi a reação do presidente do Inep. Para ele, os dados eram ?reservados? e não, sigilosos. Esta posição é equivocada e revela certo desrespeito
aos direitos individuais. Nossa Constituição garante a vida privada e a intimidade. O Inep precisa saber que algumas das competências e habilidades avaliadas no Enem estão relacionadas aos direitos individuais. Fosse o Inep avaliado por isto, teria uma nota muito baixa.
Por fim, se é que as trapalhadas terão fim, o MEC errou na licitação para escolher quem fará a impressão da prova. Quem se equivocou no ano passado na segurança foi o MEC, por ter contratado um consórcio incapaz de garantir o exame e por não ter ?visto? as gravações da
impressão e manuseio da prova. A gráfica Plural não teve responsabilidade. No desespero de achar culpados e de se livrar da responsabilidade, desclassificou a proposta de melhor preço, sem motivos jurídicos para tal. O que pode acontecer nos próximos dias é a gráfica ser reincorporada à licitação, vencê-la, e o segundo colocado questionar na Justiça o certame. E aí, gente, é impossível saber quando terminará a batalha jurídica e se teremos mesmo uma prova
impressa até o dia do exame.
Mateus Prado cursou Sociologia e Políticas Públicas na USP. É presidente nacional do Instituto Henfil e autor de livros didáticos.
Presta assessoria em ENEM e em Aprendizagem Baseada em Problemas para escolas de ensino médio.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Formatura 2010
Formatura 2010 do Ler e Escrever

Não há nada mais especial e importante na vida de um estudante do que a formatura no qual simboliza a conclusão de mais um ciclo da vida onde nova fase se inicia aonde vem recheada de melhoras e conquistas.
Seja a formatura da formação da Alfabetização de Jovens e Adultos ou até mesmo dos Cursos  Profissionalizantes, o importante mesmo é dividir com os amigos este momento único em suas vidas já que depois que todo o esforço de meses e meses de lutas,  acaba que cada um vai procurar o seu lugar na vida, onde muitos não se verão nunca mais.
Então esta é a importância da formatura em nossas vidas, no qual simboliza a vitoria, o esforço que todos que estão ali presentes tiveram pra chegar aonde chegaram, todos com muita força e determinação.
Um dos momentos mais felizes e ao mesmo tempo um dos momentos mais tristes para quem está concluindo uma escola é a formatura, isso porque você estará finalizando uma fase de sua vida, mas por outro lado você não irá conviver com aqueles que por um bom tempo foram verdadeiros amigos, pessoas que por vezes você se inspirou para continuar seguindo seu objetivo.
Não foi fácil, pois quem é a pessoa que não tem compromissos, quem não tem deveres, quem não tem obrigações e mesmo assim procura se dedicar a um objetivo que almeja alcançar. Barreiras foram feitas para serem vencidas. Fácil, não é! Mas temos que valorizar nossos momentos, pois eles não voltam jamais.
La se foi um ano de lutas e compromissos, mas eu venci. E hoje estou aqui me preparando para minha formatura. Uma conquista que me foi muito cara. Não só em custos, mas em mudanças de paradigmas a uma nova profissão que tanto almejei e que com o dom que Deus me deu, tenho certeza que serei um ótimo profissional.
No dia  da Formatura quero viver intensamente a cada minuto com aqueles que estiveram comigo no decurso deste ano, pois minhas recordações serão vivenciadas naqueles instantes e serão gravadas pelo resto de minha existência.
Assim como eu, creio que muitos de meus colegas esperam por esta data, que pessoalmente tem um grande significado para mim. Mas não quero esquecer nenhum deles, pois sei que nesta nova estrada da vida ainda vamos nos encontrar em outros cursos de especialização.
Para vocês, até o dia 25 de Novembro de 2010, no Brás, das 20 às 22 horas, onde estaremos nos reunindo.
Um abraço, este colega que muito o estima.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A Proclamação da República

A Proclamação da República perante a História do Brasil
É possível considerar a legitimidade ou não da república no Brasil por diferentes ângulos.
Do ponto de vista do "Código Criminal do Império do Brasil", sancionado em 16 de dezembro de 1830, o crime cometido pelos republicanos foi:

Homenagem da Revista Illustrada à Proclamação da República.
"Art. 87. Tentar diretamente, e por fatos, destronizar o Imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo."
O Visconde de Ouro Preto, deposto em 15 de novembro, entendia que a proclamação da república fora um erro e que o Segundo Reinado tinha sido bom, e, assim se expressou em seu livro "Advento da ditadura militar no Brasil":
Cquote1.svgO Império não foi a ruína. Foi a conservação e o progresso. Durante meio século manteve íntegro, tranquilo e unido território colossal. O império converteu um país atrasado e pouco populoso em grande e forte nacionalidade, primeira potência sul-americana, considerada e respeitada em todo o mundo civilizado. Aos esforços do Império, principalmente, devem três povos vizinhos deveram o desaparecimento do despotismo mais cruel e aviltante. O Império aboliu de fato a pena de morte, extinguiu a escravidão, deu ao Brasil glórias imorredouras, paz interna, ordem, segurança e, mas que tudo, liberdade individual como não houve jamais em país algum. Quais as faltas ou crimes de D. Pedro II, que em quase cinquenta anos de reinado nunca perseguiu ninguém, nunca se lembrou de uma ingratidão, nunca vingou uma injúria, pronto sempre a perdoar, esquecer e beneficiar? Quais os erros praticados que o tornou merecedor da deposição e exílio quando, velho e enfermo, mais devia contar com o respeito e a veneração de seus concidadãos? A República brasileira, como foi proclamada, é uma obra de iniquidade. A República se levantou sobre os broqueis da soldadesca amotinada, vem de uma origem criminosa, realizou-se por meio de um atentado sem precedentes na História e terá uma existência efêmera!Cquote2.svg
Visconde de Ouro Preto


Azulejo em São Simão em homenagem à proclamação da República.
O movimento de 15 de Novembro de 1889 não foi o primeiro a buscar a República, embora tenha sido o único efetivamente bem-sucedido, e, segundo algumas versões, teria contado com apoio tanto das elites nacionais e regionais quanto da população de um modo geral:
Embora se argumente que não houve participação popular no movimento que terminou com o regime monárquico e implantou a república, o fato é que também não houve manifestações populares de apoio à monarquia, ao imperador ou de repúdio ao novo regime.
Alguns pesquisadores[quem?] argumentam que, caso a monarquia fosse "popular", haveria movimentos contrários à república em seguida, além da Guerra de Canudos. Entretanto, segundo outros pesquisadores[quem?], o que teria ocorrido foi uma crescente conscientização a respeito do novo regime e sua aprovação pelos mais diferentes setores da sociedade brasileira. Versão oposta é dada pela pesquisadora, Maria de Lourdes Mônaco Janoti, no livro "Os subversivos da República", no qual relata o medo que tiveram os republicanos, nas primeiras décadas da república, em relação a uma possível restauração da monarquia no Brasil. Maria Janoti mostra também, em seu livro, a repressão forte, por parte dos republicanos, a toda tentativa de se organizar grupos políticos monárquicos naquela época.
Neste sentido, um caso notável de resistência à república foi o do líder abolicionista José do Patrocínio, que, entre a abolição da escravatura e a proclamação da República, manteve-se fiel à monarquia, não por uma compreensão das necessidades sociais e políticas do país, mas, romanticamente, apenas devido a uma dívida de gratidão com a Princesa Isabel. Aliás, nesse período de aproximadamente 18 meses, José do Patrocínio constituiu a chamada "Guarda-Negra", que eram negros alforriados organizados para causar confusões e desordem em comícios republicanos, além de espancar os participantes de tais comícios.
Em relação à ausência de participação popular no movimento de 15 de novembro, um documento que teve grande repercussão foi o artigo de Aristides Lobo, que fora testemunha ocular da proclamação da República, no Diário Popular de São Paulo, em 18 de novembro, no qual dizia:
Cquote1.svgPor ora, a cor do governo é puramente militar e deverá ser assim. O fato foi deles, deles só porque a colaboração do elemento civil foi quase nula. O povo assistiu àquilo tudo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada!Cquote2.svg
Aristides Lobo

Na reunião na casa de Deodoro, na noite de 15 de novembro de 1889, foi decidido que se faria um referendo popular, para que o povo brasileiro aprovasse ou não, por meio do voto, a república. Porém esse plebiscito só ocorreu 104 anos depois, determinado pelo artigo 2º do Ato das disposições constitucionais transitórias da Constituição de 1988, no dia 21 de abril de 1993. Nesse plebiscito a opção "república" obteve 86% dos votos válidos.
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