A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, na quinta-feira (19), homenagem ao educador Paulo Freire, tornando-o patrono da Educação brasileira.
O pernambucano Paulo Freire pregava o diálogo entre mestres e alunos e defendia o processo educativo a partir da vida cotidiana das pessoas.
Doutor honoris causa em 28 universidades, reconhecido em todo o mundo como um dos mais importantes educadores do Século XX, Paulo Freire publicou mais de 40 livros e foi traduzido em 28 idiomas.
Preso em 1964 pela ditadura militar, exilou-se no Chile, onde escreveu sua obra mais conhecida, Pedagogia do Oprimido. De volta ao Brasil, assumiu o cargo de secretário de Educação da cidade de São Paulo, na gestão da prefeita Luiza Erundina, em 1989. Paulo Freire faleceu em 2 de maio de 1997.
Segue para o SenadoA medida foi proposta pela deputada Luiza Erundina (PSB-SP), no Projeto de Lei 5418/05. A relatora, deputada Sandra Rosado (PSB-RN), apresentou parecer favorável.
Como o projeto foi aprovado em caráter conclusivo, ele seguirá para análise do Senado, caso não haja recurso para que sua tramitação passe pelo Plenário.
Brizola preterido
Tramitava em conjunto o Projeto de Lei 6995/06, do ex-deputado Paulo Gouvêa, que concedia o título de patrono da Educação ao ex-governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola, que também governou o Rio Grande do Sul.
No entanto, esse projeto já havia sido rejeitado pela Comissão de Educação e Cultura, a única comissão permanente que analisou o mérito das duas propostas. A CCJ analisou apenas a constitucionalidade e boa técnica jurídica dos projetos.
O pernambucano Paulo Freire pregava o diálogo entre mestres e alunos e defendia o processo educativo a partir da vida cotidiana das pessoas.
Doutor honoris causa em 28 universidades, reconhecido em todo o mundo como um dos mais importantes educadores do Século XX, Paulo Freire publicou mais de 40 livros e foi traduzido em 28 idiomas.
Preso em 1964 pela ditadura militar, exilou-se no Chile, onde escreveu sua obra mais conhecida, Pedagogia do Oprimido. De volta ao Brasil, assumiu o cargo de secretário de Educação da cidade de São Paulo, na gestão da prefeita Luiza Erundina, em 1989. Paulo Freire faleceu em 2 de maio de 1997.
Segue para o SenadoA medida foi proposta pela deputada Luiza Erundina (PSB-SP), no Projeto de Lei 5418/05. A relatora, deputada Sandra Rosado (PSB-RN), apresentou parecer favorável.
Como o projeto foi aprovado em caráter conclusivo, ele seguirá para análise do Senado, caso não haja recurso para que sua tramitação passe pelo Plenário.
Brizola preterido
Tramitava em conjunto o Projeto de Lei 6995/06, do ex-deputado Paulo Gouvêa, que concedia o título de patrono da Educação ao ex-governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola, que também governou o Rio Grande do Sul.
No entanto, esse projeto já havia sido rejeitado pela Comissão de Educação e Cultura, a única comissão permanente que analisou o mérito das duas propostas. A CCJ analisou apenas a constitucionalidade e boa técnica jurídica dos projetos.
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