terça-feira, 21 de outubro de 2014

Uma nova forma de aprender ...




A educação não tem sofrido muitas mudanças, nas últimas décadas.
Como Educador tenho há mais de 20 anos, tenho observado a realidade do desenvolvimento pedagógico utilizado neste imenso intervalo de tempo e que não tem revelado nenhuma grande mudança
Na forma de dar aula e transmitir conhecimentos, o mundo deu tantas voltas nessa última década com um avanço em tecnologia e na forma do jovem se relacionar com a informação, não obteve êxito em variar mudanças no que se refere ao ensino.
Entre o professor e o aluno, existe uma distância entre a maneira de se ensinar, que traz a monotonia dentro da sala de aula. O educador em si, sabe muito bem as dificuldades que é o atrair a atenção dos alunos na sala de aula e por mais que estejamos preparados os jovens hoje em dia estão conectados com a internet em seus celulares, tablets e notebooks, utilizando eles não só para uso próprio, mas também para estarem conectados com trabalhos, provas e buscas.
Porém sabemos muito bem que a maioria navega sem rumo, nas trocas de mensagens e papos virtuais, somente uma pequena parcela utiliza a tecnologia para interagir com o professor ou com grupos de sala de aula.
Cabe ao professor ou educador, apresentar conteúdos que por vezes nunca serão utilizados pelos alunos, pois possui uma grade curricular que deve ser dado.
O quadro negro está em faze de aposentadoria, o ambiente virtual, toma conta das classes de aula. Os cadernos e livros por vezes, terminam o ano letivo impecável, isto é sem uso.
Mesmo com a utilização da tecnologia e materiais de apoio, as classes de aula não conseguem cativar essas plateias desatentas e desestimuladas, o alto índice de esvaziamento de classes de aula fizeram o Estado procurar incentivos, levar o aluno a formalizar uma parceria que subsidiado o levar a cumprir com o pagamento de seus estudos após sua formatura.
O estado deve retornar o mais breve possível direções inovando, como algumas escalas e universidades de ponta, permitem uma mobilidade maior do aluno que moldura seu currículo, a partir de interesses e necessidades individuais.
Com isto o aluno passou a ter um tempo menor em classe de aula a fim de se dedicar a pesquisar, investigar e criar soluções.
Para que o aluno possa a ter interesse devemos levar os experimentos, com aulas a fim de que possa se dedicar, pesquisar, investigar, criar e buscar soluções. Para que o aluno passa a ter interesse, devemos levar os experimentos, com aulas práticas em campo, mais contato com a realidade, mais estágios, mais mão na massa. Enfim uma atitude em que o aluno se torna mais participativo e menos contemplativo.
Isto torna o aluno passar menos tempo sentado em classe de aula, como um receptor passivo.Com esta nova direção, as provas que faziam o aluno passar horas a fio, noites em claro estudando perde espaço, porém sabemos que hoje, o aluno que sai de um ensino médio brasileiro não está preparado para esta transformação radical em um modelo de aprendizado arcaico.
Este desafio é necessário para que o jovem tenha uma transformação, superação e saia de uma posição confortável e cômoda.
A diferença está na mudança e isso pode sim acontecer!
        (Coordenador Luiz Dobroca - Unidade Brás)





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